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Coletivo CIDA promove apresentação do espetáculo Maré e oficina de práticas performativas

O Coletivo Independente Dependente de Artistas (CIDA) promove agora em novembro apresentação do espetáculo Maré e oficina de práticas performáticas na dança na Casa Tomada, em Capim Macio. Os projetos foram contemplados por editais lançados pela Prefeitura de Natal/Funcarte e tem acesso gratuito. 
A oficina ‘Práticas Perfomativas da Dança’ tem como metodologia principal as práticas e experiências pessoais dos proponentes, mantendo o foco ajustado para suas vivências no âmbito do Coletivo Independente Dependente de Artistas, no que se refere à criação em dança e performance no cenário das artes cênicas nordestinas. Como metodologia, os proponentes René Loui e Rozeane Oliveira utilizam os conceitos de diferenças, programa performativo e composição em tempo real na dança. 
A oficina é aberta para artistas e não artistas, pesquisadores e/ou demais interessados a partir de 16 anos, a compartilharem de uma semana de trabalho. Os interessados  em participar devem enviar um currículo resumido, seguido de uma breve carta de intenção, até o dia 10 de novembro, para o email coletivocida@gmail.com. São ofertadas 15 vagas para a oficina.
 A imersão acontece entre os dias 11 e 17 de novembro, das 18h às 22h, na Casa Tomada, localizada na Avenida João Ferreira de Melo, 05, bairro Capim Macio, Natal. O encerramento da imersão contará com uma mostra pública do processo no dia 17 às 20h  com ingressos gratuitos distribuídos a partir das 19h. 
A apresentação do espetáculo MARÉ acontece no período de 10 à 17 de novembro, também, na Casa Tomada. O espetáculo é gratuito, mas a quantidade de ingressos é limitada.  Criado por René Loui e Rozeane Oliveira, MARÉ é uma obra coreográfica que surge como uma alusão às formas como abordamos e estereotipamos a natureza híbrida  de se relacionar. Uma metáfora sobre a modificação, sobre os vários níveis, sobre as  intensidades e profundidades desse sentimento tão complexo. Maré fala sobre os modos de amar. O espetáculo problematiza através da dança discussões sobre  gênero, questões raciais, alteridade e ainda a violência contra a mulher. Classificação indicativa: 16 anos. 
 

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