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Ginga com Tapioca passa a ser Patrimônio Imaterial da cidade do Natal

Quem não é fã de uma boa ginga com tapioca? Para os amantes deste prato, saibam que ele deixou de ser um simples aperitivo para representar a cultura natalense. E agora, essa iguaria tipicamente potiguar foi considerada por lei, Patrimônio Imaterial da Cidade, e o Mercado Público da Redinha, Patrimônio Cultural.

Com certeza, a oficialização deste manjar dos deuses em patrimônio imaterial irá fomentar o turismo gastronômico da nossa cidade, e incentivar os próprios natalenses a revisitar o paladar nordestino.

A proposta subscrita pelos vereadores Hugo Manso (PT), Amanda Gurgel (PSTU) Sandro Pimentel (PSOL) e de autoria do vereador Raniere Barbosa, tramitava na Câmara desde Outubro do ano passado.

Para quem não conhece a história, o Mercado foi construído em 1921, e é um dos principais marcos turísticos da região, por ser um famoso ponto de encontro entre o rio e o mar. Situado no Largo João Alfredo, o espaço tornou-se popular entre os natalenses e turistas, e se torna Patrimônio Cultural consolidando assim, o turismo local.

O Mercado da Redinha é lembrado também por um prato típico da culinária potiguar. Criado por Dalila Januário, a famosa Ginga com Tapioca ou “manjuba” frita, se tornou o principal atrativo do mercado. A Ginga é um peixe pequeno de água salgada conhecido por ser desperdiçado pelos comerciantes. Seu preparo é simples: temperar os peixes com sal fritá-los com azeite de dendê bem quente, espetá-los no palito e rechear com tapioca, que tem como base a goma de mandioca e coco.

 

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