E quando você vai ficar comigo?
Mas até quando você vai ficar comigo?
Até quando você quiser ficar comigo.Read More »E quando você vai ficar comigo?
Mas até quando você vai ficar comigo?
Até quando você quiser ficar comigo.Read More »E quando você vai ficar comigo?
Que eu ando sem paciência para nada, e, principalmente, pra tudo. Ainda bem que ele sabe.Read More »Sabe de mim
Me escreva um pouco mais, me escreva de novo. Quero ver você contar nossa história outra vez, quero ouvi-la e lê-la, quero lembrá-la. Me escreva. Quero ver nossas palavras escritas para que elas sejam testemunhas de tudo o que aconteceu. Para que elas talvez soprem no nosso futuro próximo.Read More »Me deixe escrita no silêncio
Quando eu esquecer, vou parar de chorar todo dia um pouco. Vou ter mais lágrima para quando precisar para algo mais importante. Vou ter mais lágrima para quando precisar chorar de felicidade. Nunca chorei de felicidade. Quando eu esquecer, vou poder chorar de felicidade.Read More »Quando eu esquecer você
Me pedia um abraço longo todas as noites, quando se despedia. Todas as noites que a gente se via, quero dizer, porque não eram todas. Não tínhamos dias certos, e os fins de semana nem sempre eram nossos. Nos víamos algumas vezes na semana e alguns finais de semana conseguíamos o mesmo. Quase dez anos de diferença nos separavam, e no meio deles todas as obrigações que o fim do início (!) de uma vida adulta podia implicar a um dos lados. Aí eu não exigia tanto. E ele vinha quando dava. Queria.Read More »Me pedia um abraço longo todas as noites
Tenho medo do jeito como ela me olha, cheia de sorrisos, e da forma como ela não me olha, e sorri consigo também.Read More »Do medo que tenho desta mulher
Uma das lembranças recorrentes que tenho do meu avô era de um hábito quase diário que ele tinha. No início de muitas noites, depois de tomado um banho frio no fim da tarde e um café quente logo em seguida, ele saía pelo portão e sentava-se no banco da praça, em frente à sua casa.Read More »Do olhar dos meus avós e outras lembranças
Tive um amor que me matou. E essa frase nem é minha. Eu vi no livro de uma autora que descobri esses dias. E que me descobri nela, também. Ela estava falando as coisas que eu sentia, escrevendo tudo que eu já tinha pensado e nunca falado sobre. Ainda me assusto com isso, vez em quando. Com as palavras e os escritores sabendo mais de nós do que nós mesmos. Ela teve um amor assim. Um amor que a matou. E o livro não me deixou saber se quem morreu foi ela ou a personagem. Ou se a personagem é ela própria, se o que eu estava lendo era uma biografia feita aos sufocos, com verdades e mentiras se revezando na suposta ficção. Read More »Tive um amor que me matou
E me disse que não daríamos certo, que deveríamos ficar por aqui, disse, terminar por ali, porque éramos de universos completamente diferentes. Somos, é que somos de universos completamente diferentes, ele disse. Read More »Os nossos mundos assim tão diferentes
Me pediu para eu deixar de ser tão apaixonada, pelo menos assim, publicamente. Que ele sentia ciúmes demais, e me queria demais, ainda. Não queria me ver com outra pessoa. Que não sabia por que, não sabia por que tudo de nós tinha ficado assim, por que tudo era assim até então: os ciúmes e mais.Read More »Quando, do nada, os amores batem na porta e pedem para recomeçar