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Terceiro dia do Festival Dosol – DressCode: Black

Ingressos esgotados uma semana antes! O dia mais aguardado. As bandas mais malvadas. O público mais masculino. A maior quantidade de camisetas pretas por metro quadrado do Rio Grande do Norte. Mais que uma religião, Metal é um estilo de vida!
ALERTA DE SPOILER!
Se você tem até 25 anos, você gostou de Far From Alaska e Matanza.
Se você tem a partir de 25 anos, você gostou mesmo foi de reencontrar os velhos amigos nos shows do Primordium, Terrorzone, DFC e Kataphero.
Cabrones
Terceiro dia de Festival, eu estava desmaiada na hora do Cabrones. Hardcore nordestino. Rápido e cruel. Com Andola na bateria.
The Bop Hounds
Você pode não lembrar, mas no vocal é Dastaev, o antigo vocalista do Rebelviz. E na guitarra, Tijolo (Bonnies). E na bateria? Andola!!! \o/
Trampa e Tomernt The Skies
Eu não vi porque continuava desmaiada.
Primordium
Death Metal de execução impecável e a juventude descoladjeenha dos filhos de Hórus, com direito a sorteio de poster, CD e adesivo nas redes socias. Marketing, estética, técnica e tecnologia. Desculpa se você não está entendendo.
Bullet Bane
Não vi. Primordium, né?
N.T.E.
Destaque para o baterista Thadeu Azevedo (Fish Brain, Pykynyky, EletroBilhar), destruindo tudo, mas sem perder a finesse. Punk Rock classudo, dá licença? Quebraram tudo no DoSol.
Nervochaos e Scalene
Concorrer com NTE e Terrorzone é complicado, né? Não vi nenhum dos dois.
Terrorzone
Um clássico! O Terrorzone foi a primeira banda de Metal de Natal. Quando começou, Paulão e Oruam tocavam simultaneamente no Boca de Sino. Na época que Natal só tinha show do Boca de Sino, Oficina e Inácio Toca Trumpete. Pois bem, ao invés de Oruam, agora vocês ficam com Ariane nos vocais. Muito mais bonita, sem dúvidas, e com um espartilho que emocionava qualquer um! Maravilhosa! Melhor parte foi o pessoal do S.O.H. de Fortaleza tietando o Terrorzone. Amigos há 20 anos! Um dos melhores shows da noite, sem dúvidas.
Samavayo
Não teve banda da Alemanha certa, enquanto Terrorzone tocava num palco e DFC no outro. Desculpa.
DFC
Homens tatuados, suados e descamisados, se esfregando uns nos outros e urrando mensagens satanistas, num enorme Armazém desativado.Me apaixonei diversas vezes. Tudo isso ao som do HxCx mais pesado de todo o Festival DoSol. Ay mi corazon! Cantem comigo: meia… MEIA MEIA MEIA!
S.O.H.
Num vi não.
Fuzzly
Ah, essa foi legal! São 3 caras, com cabelo de Slash, tocando o que eu chamo de Heavy Metal de verdade. Pesado, bonito, lento. Cada nota bem tocada e bem aproveitada, sempre acompanhando o balançado do cabelo deles três. Sem exageros, sem nada sobrando. Hipnotizante. Procurem depois: Fuzzly.
Monster Coyote
Eu também perdi, mas é a banda de Daniel. Os metaleiros agressivos fugiram todos pro Galpão, deixando o Armazém Hall dominado pelos fãs do Far From Alaska.
FonFon Alaska
Como é que pode? Todo mundo já sabe todas as letras, e eu agora que decorei “I’m gonna tell you my story, man”??? Eles já tem fã-clube e tudo. Melhor parte foi a guitarra de Rafael Brasil que deu problema no meio do show, foi trocada, a nova guitarra deu problema de novo, na última música (!), e Calango terminou o show de joelhos, na frente dos pedais, sustentando as programações eletrônicas NA UNHA! Mas, e aí? Essa é a banda de Cris? A banda de Emmily? De Lauro, de Edu ou de Calango? “É DE NATAL, PORRA! A GENTE É DAQUI!!!”
INKY
Que lindos, eles! São de São Paulo, com cara de paulistas, sotaque de paulistas, som de paulistas, mas eu gostei! Roquenrou com muita programação. Se você gostou de Aldo e do FonFon Alaska, você vai adorar o INKY. O baixista que fica cutucando os sintetizadores é, de fato, o mais legal. Ouvi dizer que o que eles mais gostaram de Natal foi a água! hihihi
Kataphero
E precisa falar alguma coisa? Figurino, técnica, som, beleza, glamour e sensualidade do metaleiro potiguar bem resolvido e que sabe o que quer. Você gosta de Metal, mora em Natal e não conhece ou não gosta de Kataphero? POSER!
Cruz
Não vi porque estava assistindo Ozzy Osbourne receber o prêmio de homenageado da noite no EMA. Ele agradeceu assim: “Eu não sei porque estou aqui recebendo este prêmio”. E vocês ainda dizem que ele está gagá. Tá mais consciente do que muita gente por aí. Ozzy Osbourne FTW.
Worst
Não vi porque estava procurando uma piada boa sobre os 25 anos da queda do Muro de Berlim. Ainda não encontrei nenhuma, mas estamos persistindo nas escavações.
MA-TAN-ZA! MA-TAN-ZA!
Galera chata, desde oito horas da noite gritando pelo Matanza, mesmo sabendo que o show só começava às dez, e não estava atrasado. SEGUREM O TCHAN DE VOCÊS! Muita gente ficou do lado de fora, sem ingresso.
Esse foi o quarto show do Matanza com o mesmo repertório. E sabe o que é pior? A MESMA ENERGIA. Jimmy realmente sabe como segurar a galera na palma da mão. Uma espécie de anti-carisma invejável. A parte mais legal do show é ficar vendo ele julgar o próprio público.
Lembro de um show, onde o público era bem menor, e eu bocejei durante uma música. E Jimmy viu! E olhou pra mim com uma cara de “À meia-noite levarei a sua alma”. Me apaixonei pelo Matanza ali. Venham mais vezes!
 
Quando sai o resultado do ENEM 2014?
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2 thoughts on “Terceiro dia do Festival Dosol – DressCode: Black”

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